RWI 2025

contador de visitas gratis

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ONCOLOGIA DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASÍAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS. CRÉDITOS: 4 CR

 

FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ONCOLOGIA

DISCIPLINA:  DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASÍAS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS.

CRÉDITOS: 4 CR

DISCIPLINA OFICIAL DA GRADE.

MÊS: JANEIRO/FEVEREIRO 2023.

https://www.avaipemig.com.br/ava/login.php

https://www.avaipemig.com.br/ava/Ied1170

https://www.avaipemig.com.br/ava/Ied1100

EMENTA:

INTRODUÇÃO .....................................................................................................

DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS..........................................................................

EPIDEMIOLOGIA..................................................................................................

FISIOPATOLOGIA ................................................................................................

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS ................................................................................

DIAGNÓSTICOS - EXAMES LABORATORIAIS E CLÍNICOS.......................................

TRATAMENTO.......................................................................................................

REFERÊNCIAS........................................................................................................

REFERÊNCIAS

BARROS, A. F.; UEMURA, G.; MACEDO, J. L. S. Atraso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama e estratégias para a sua redução. Femina. Brasília – DF, v.40, n.1, p.31-36, Jan/Fev. 2012.

BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, Dicas em Saúde,   Onde se tratar de Câncer pelo SUS; 2007.

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Cap II, Seção II DA SAÚDE art.196, Brasilia DF: 1988.

_____________. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

___________. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Equipe de Saúde da Família. Brasília 2012. Disponível em:<http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_como_funciona.php?conteudo=esf >.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASÍAS

___________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica à Saúde. Brasília:DF ,2011. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ saudelegis/gm /2011/prt2488 _21_10_2011. html>.

_____________. Ministério da Saúde. Manual do sistema com coleta de dados simplificado.e-SUS Atenção Básica.Brasília – DF 2014.Disponível em:<http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/manual CDSESUS

130.pdf>.

_________________. A Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica do SUS. Univ. Federal de São Paulo UNIFESP, projeto Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) 2013 .

MAROLLI.C et al ,CYFRA 21- 1 UM MARCADOR BIOLÓGICO PARA O CÂNCER DE PULMÃO; Revisa de Enfermagem/ v.9 n.9 p 50- 59 , MARSICANO, A. P. et al. Câncer de Mama. Rev. de Enf. Faculdade Santa Cruz; IV Jornada Científica de Enfermagem v.4 2014.

MARTINS, S. R.; MADRUGA, A. P. Assistência aos usuários com câncer em uma unidade básica de saúde da família.Rev enferm UFPE online, Recife, p.1672-7, jun/ 2014. MELO, T. O. A gestão dos profissionais das equipes da estratégia saúde da família: algumas reflexões preliminares. Trab conclusão de curso Univ. Estadual de Paraíba, Campus I,Campina Grande,2012. uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/3453/1/PDF%20%20Tamara%20de% 20Olivei ra %20Melo.pdf.>. Acesso em: 14 de Out de 2016.

MINAYO, M.C.S. Odesafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: Abrasco, 2007.

MONTENEGRO T. por Redação Super. Câncer - A humanidade contra-ataca ed. 206. Nov/2004. Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/cancer-ahumanidadecontra-ataca>. Acesso em 16 de Maio de 2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE LINS. 2016.

RAGGIO A.; BARROS, E.; RODRIGUES, P. H. A. (Org). As Conferências Nacionais de Saúde: Evolução e perspectivas.Conselho Nacional de Secretaria de Saúde (CONASS) 1ed. Brasília 2009.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASÍAS.

RATZKOB G. F.et al. O uso de extratos da cartilagem de tubarão em possíveis terapias contra o câncer: Uma Revisão. Rev.Saúde: Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC PR v.11, n. 1, p.88-97,2015.

ROSA, W. A. G.; LABATE, R. C. Programa Saúde da Família: a construção de um novo modelo de assistência. Rev Latino-am Enfermagem v.13 n.6 p.1027- 34Nov/Dez2005.

ROSA, L. F. A. et al. Direitos legais da pessoa com câncer: conhecimentos de usuários de um serviço de oncologia público. Rev de Enfermagem da UFSM, v. 4, n. 4, p. 771- 783 Out/Dez 2014.

ROSA, L. M.; RADÜNZ, V. Do sintoma ao tratamento adjuvante da mulher com câncer de mama. Texto e Contexto Enfermagem, Florianópolis v.22, n.3, p. 713-721, Julho/Setem. 2013.

SANTOS, L. C. O.; BATISTA, O. M.; CANGUSSU, M. C. T. Caracterização do diagnóstico tardio do câncer de boca no estado de Alagoas. Braz J Otorhinolaryngol, v.76, n. 4, p. 416-422, Jul/Ago 2010.

SANTOS, E. P. Contribuição da estratégia saúde da família para a consolidação do modelo assistencial preconizado pelo sistema único de saúde. TCC Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Minas Gerais,Belo Horizonte,2011.

SANTOS, R. M., RIBEIRO, L. C. C. Percepção do usuário da estratégia saúde da família sobre a função do enfermeiro. Cogitare Enferm, v. 15, n. 04 p70915, Out/Dez 2010.

SCHULZE, M. M. Tratamento Quimioterápico em Pacientes Oncológicos. Rev. Bras. Oncologia Clínica . v. 4 . n. 12 ,p.17-23, Set/Dez, 2007 Disponível em: <http://sboc.org.br/revista-sboc/pdfs/12/artigo3.pdf>.Acesso em: 09 de Maio de 2016.

SCHNEIDER, A. ;BARROS, C. C.Técnicas de estudo em Patologia.2013, p. 43.Apostila da disciplina de Patologia geral nutrição. Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas. SILVA, J. A. G. INCA Instituto Nacional de Câncer; Tipos de Câncer, 2014. Disponível em:<http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home>.Acesso em: 14 de Maio de 2016.

SILVA, T. O. H. N. et al. Avaliação da dor em pacientes oncológicos. Rev. Enferm. Rio de Janeiro v. 19, n. 3, p. 359-363, Jul/Set 2011. Disponível em: <http://www.facenf.uerj.br/v19n3/v19n3a03.pdf>. Acesso em: 05 de Out de 2016.

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASÍAS 

SILVA,V.G., MOTTA, M.C.S., ZEITOUNE, R. C. G. A prática do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: o caso do município de Vitória/ES. Rev. Eletr. Enf,Vitória v.12, n3, p441-8, 2010: Disponível em: <https://www.fen.ufg.br /revista /v12/n3/v12n 3a04. htm>. Acesso em: 14 de Out de 2016.

SIMINO, G. P. R. Acompanhamento de usuários com câncer e seus cuidadores por trabalhadores e equipes de saúde da família: possibilidades e desafios . Dissertação pós graduação em saúde publica, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. Disponível em: <file:///C:/Users/user/Downloads/GiovanaPaulaRezendeSimino%20(3).pdf>. Acesso em: 05 de Setem de 2016.

SORATTO, J. et al. Estratégia saúde da família: uma inovação tecnológica em saúde.Enferm. Florianópolis, vol.24 no.2 Apr./June 2015. Disponível em :<http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n2/pt_0104-0707-tce-24-0200584.pdf>.Acesso : 14 de Julho de 2016.

SOUZA, A. M. V. et al. Solicitação de exames diagnóstico no contexto da Atenção Primária à Saúde: uma revisão integrativa, Rev. Norte Mineira de Enfermagem, v.3 n.2, p 120 -143,2014.Acesso em: 14 de Maio de 2016.

SOUZA, A. S.; VALADARES, G. V. Desvelando o saber/fazer sobre o diagnóstico de enfermagem: experiência vivida em neurocirurgia oncológica. Rev. Bras. Enferm. v. 64, n. 5, p.890 – 897,Set/Out 2011.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v64n5/a14v64n5.pdf>. Acesso em: 08 de Out de 2016.

SOUZA, R. H. S. Dos primeiros sintomas ao início do tratamento: trajetória dos pacientes do sistema único de saúde com neoplasia colorretal atendidos em um hospital público de Curitiba,2016. Tese (Doutorado em Medicina Interna Setor de Ciências da Saúde), Universidade Federal do Paraná,Curitiba.Disponível em:<http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle /1884/41947/R%20-%20T%20-%20ROSA%20HELENA%20SILVA%20SOUZA. pdf? sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em 08 de Out de 2016.

THULER L. C. S. et al. Ministério da Saúde , Instituto Nacional de Câncer (INCA) RJ Ed. 2011 . TONANI, M. Risco de câncer e comportamentos preventivos: a persuasão como uma estratégia de intervenção. Dissertação, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.Ribeirão Preto 2007.Disponível

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASÍAS. em:<www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-17102007.../Marcela

Tonani.pdf>.Acesso em: 20 de Julho de 2016.

TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução a pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas; 2009.

TURATO, E.R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública.v.39, n.3, p.507-14. 2005. USP Universidade de São Paulo. Manual de Enfermagem. Ministério da Saúde e Fundação Telefônica, São Paulo, 2001. Acesso em: 14 de Out de 2016.

XAVIER, C. V.; HACHUL, M. Tumores urológicos no Brasil. RBM rev. bras. med, v.71, n.11, p.410-414, 2014.

ZELMANOWICZ, A. M. et al ABC saúde . Disponível em: <https://www.abcda saude.com.br/cancerologia/cancer-deteccao-precoce> Acesso em : 23 de Maio de

2016.

 

ESTUDO ANALÍTICO: A trajetória do câncer contada pela enfermeira: momentos de revelação, adaptação e vivência da cura.

Resumo O objetivo deste estudo foi descrever a trajetória de pessoas com câncer colorretal do diagnóstico ao fim da quimioterapia. Métodos: Pesquisa qualitativa desenvolvida em uma clínica de oncologia de Curitiba/Paraná. A coleta dos dados ocorreu mediante entrevista narrativa por meio da técnica relatos de vida, de janeiro a maio/2011, com dez participantes adultos de 35 a 60 anos. Resultados: Evidenciaram-se três categorias: revelação, adaptação e vivência da cura. Nestas observou-se o abandono de hábitos inadequados e preocupação com a famíliadiante do diagnóstico recebido. Contudo, ao inserir a doença na sua rotina diária foram necessárias adaptações para enfrentar as dificuldades diante do tratamento, mas, após o término deste, muitos sujeitos sentiram-se bem para retornar a sua função profissional, sendo esta correlacionada à sensação de autonomia que lhes era comum antes da doença. Conclusão: Verificou-se que os relatos de vida possibilitaram conhecer os cuidados, a vivência e os sentimentos dos participantes na tentativa de encarar positivamente a trajetória do câncer.

 

CRÉDITOS ACADÊMICOS:   Eveline Treméa Justino1; Maria de Fátima Mantovani2; Luciana Pulchaski Kalinke2; Elis Martins Ulbrich2;  Ricardo Castanho Moreira3. Leomar Abini2. 1. Universidade Federal do Paraná. Cascavel - PR - Brasil. 2. Universidade Federal do Paraná. Curitiba - PR, Brasil. 3. Universidade Federal do Paraná. Bandeirantes - PR, Brasil.

 

CURSO:

ONCOLOGIA

MATRICULA:

1599950797

SITUAÇÃO:

Cursando

DATA DE  CURSO :

28/11/2022

DATA DE INÍCIO DO CURSO/ACEITE 

28/11/2022

MATERIAL LIBERADO:

SIM

Nenhum comentário:

Postar um comentário